Aí, centro! Aê periferia! de cara o questionamento, falamos de discriminação ou geografia?
De que adianta achar que é o tal se sem o outro não existiria?
Se acha que sua doença é culpa do vizinho já adianto que nem hóstia do padre ginasta revolveria!
São mulheres e homens brancos, pretos, amarelos, vermelhos, mestiços de toda a graça, raça e intenção. Se quem não consegue se guiar e resolver por si, não bote a culpa no outro, não.
Aí, periferia! Aê centro! O lance é saber de ação e ideia ou quanto a carteira tem de dinheiro?
Falamos do que mesmo, minha irmã? Ô meu irmão!
Tem um bolo deste tamanho, feito de suor e muito bombom. a quem cabe a parte de limão?
Pra quem fica a beirada com chantillly? É pra gente de perto ou pra quem é um pouco mais dali?
Vamos caminhando e te sacando, ô discriminador. Tua capitania hereditária está ruindo. É clara sua tentativa de ressuscitar e vai a tudo transformando. mas pra você acreditar, tô aqui: periferiando.
Fique ligado que é difícil de desarmar essa bomba. É a fúria do poder e do ter que nos ronda.
E não me venha com palavra engabelada. Se emenda, ô viajante, aqui é gente diferenciada.
E fique certo que nada muda tão fácil assim nem depois, nem antes, nem neste momento. Aqui ninguém resiste! Aqui é lugar de enfrentamento!
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